Instituto Chapada de Educação e Pesquisa (ICEP)
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A experiência com o ICEP mudou completamente a forma como eu vejo a educação pública. O grande segredo do modelo do Instituto Chapada para mim é construir uma visão objetiva junto com a visão humanista. Quando você junta essas duas coisas, você tem um resultado que é ao mesmo tempo conseguir intervir e melhorar o processo educacional de forma pragmática, mas ao mesmo tempo compreendendo que isso deve ser feito com uma escuta muito sensível, com uma construção coletiva. É uma situação praticamente perfeita

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Guilherme Bellintani

Secretário de Desenvolvimento e Urbanismo e Ex-Secretário de Educação de Salvador
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Quando a gente fez o primeiro diagnóstico do sistema de escrita alfabética, para identificar os níveis dos alunos, a gente identificou que só tinha 1% de alunos alfabéticos. Isso foi uma coisa que eu não esqueço. A gente teve muitos ganhos com as formações continuadas, muitas coisas mudaram na prática do professor para chegar na sala de aula, das condições que a gente precisa dar para que os alunos possam se desenvolver. Se hoje eu sou a coordenadora que sou, eu devo ao ICEP

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Lucineide dos Santos

coordenadora pedagógica, Lençóis
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A nossa região da Chapada Diamantina precisa estar integrada com os resultados da educação. O ICEP hoje é uma organização que promove isso. Diante desse trabalho, a gente conhece a realidade dos outros municípios, estreita relacionamentos, é maravilhoso. As cidades não ficam dispersas. E principalmente porque a gente traça um caminho onde todos estão engajados na mesma proposta, na qual a gente senta, analisa, vê o que é melhor para a nossa realidade

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Maria Sandra Barbosa

secretária de Educação de Ibitiara

Eu atribuo ao ICEP todas as conquistas na educação do município de Novo Horizonte. Antes dessa parceria, a cidade caminhava a passos lentos, tentando fazer o que podia na época. A gente não tinha essas instruções, essa forma inovadora de atender os alunos, de trabalhar na escola. De lá pra cá, com essa nova estrutura do ICEP, de ter o diretor, o coordenador, o supervisor pedagógico, e toda essa equipe ajudando os professores, com os professores, consequentemente, ajudando nossos alunos, toda essa estrutura veio fortalecer o trabalho no município. Acho que é por isso que a gente vem conseguindo tanto sucesso, tanta nota boa, tantos resultados bons que engrandecem o nosso trabalho

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Marilávia Oliveira

secretária de Educação de Novo Horizonte

O Icep foi assim, parece que eu tava com uma venda nos olhos e o Icep veio e tirou. A gente já fazia muitas coisas antes, mas, nada amarrado como Icep traz, porque o Icep faz formação da secretária de Educação até os professores. Isso foi um avanço que teve na educação. Muitas coisas a gente não fazia na educação infantil por achar que os menininhos pequenininhos não tinham capacidade de fazer. Com as formações do ICEP, a gente veio a perceber que não, que eles vão além

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Gildete Aguiar Neto

supervisora do Ensino Infantil, Ibicoara

Eu me lembro bem que assim que a gente começou trabalhar investindo nos livros, passou um vendedor em uma das escolas que eu trabalhava e não sobrou um livro sequer. Os meninos compraram todos! De lá pra cá nós temos um histórico muito bonito de leitores, de crianças que leem em média 50 livros por ano!

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Reinacy dos Anjos

diretora pedagógica, Bonito

Quando a gente começou, vi que a formação dava oportunidade de você entender a educação, entender a sala de aula, o fazer com o aluno . Eu nunca tinha ouvido falar assim em sequência didática, nem na faculdade nem nada, os níveis de aprendizagem dos alunos… A gente sabia que existia, mas não profundamente com a gente hoje tem conhecimento, de que os meninos precisam desse tempo para aprender. A gente foi estudando muito, muito, achava até que não ia dar conta de tanta coisa, mas a gente levou aquele conhecimento para a sala de aula e viu acontecer verdadeiramente. Eu não faço um trabalho para enganar ninguém. Eu vou pra sala sabendo o que vou fazer com meus alunos e num tem sala bonita, não tem cartaz bonito, né, mas eu acredito na aprendizagem dos meninos, eu sento no chão com eles, faço o que precisar pra eles aprenderem

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Marta Carneiro

professora, Xique-xique

Eu fui apresentado à realidade da formação continuada e foi um divisor de águas para minha vida formativa como professor, porque você vem de uma estrutura, de uma cultura que após a faculdade, o conhecimento fica estanque. O ICEP me trouxe um novo olhar, uma nova dimensão, uma qualificação para atuar frente à realidade da sala de aula. Isso me levou a refletir sobre quais são os caminhos que nós podemos tomar para transformarmos a educação brasileira. Com o ICEP percebi que a educação não ocorre numa esfera individual, mas coletiva, com a participação do coordenador, do professor, do pai do aluno, de todos aqueles que trabalham e atuam como agentes dentro do espaço escolar. Com a formação continuada, nosso vocabulário muda, a nossa postura como professor é transformada. Você aprende como pode ensinar para o seu aluno trazendo a realidade dele para a sala de aula, torná-lo um cidadão do mundo
e permitir que ele possa ler a si mesmo e ler tudo que está em sua volta

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Alysson Oliveira

coordenador pedagógico, Xique-Xique

Eu brinco que eu passei 31 anos como funcionária pública do Estado, como professora, fiz graduação, pós-graduação, e nunca aprendi tanto como aprendi nesses 8 anos de formação do Instituto. Antes minha formação era de professora tradicional, de alfabetizar separando letras ou juntando letras; em outros momentos, de ensinar os meninos os numerais até 10 (dez). O Instituto me ensinou a olhar esse mundo de forma diferente, a alfabetizar diferente, e eu acredito nessa forma porque estou vendo dar certo.

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Maria das Graças de Santana

diretora pedagógica, Aramari

A comunidade aqui é bastante participativa e quando a viu que o trabalho estava dando certo, que a gente já tinha alunos da Educação Infantil fazendo leitura, então isso motivou a comunidade, que virou nossa parceira. Nós temos as sessões simultâneas de leitura e aí motorista faz leitura, a servente faz leitura, a servente, a merendeira, o pai, a mãe, membro da comunidade da igreja católica, da igreja evangélica, todos se envolvem nesse momento literário

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José Reinaldo Lima

diretor, Serra Preta

Nas escolas que eu visito eu consigo ver as crianças diferentes, então o movimento do Instituto não é só didático. Isso chega até as crianças de uma forma muito intensa, quando elas mudam a postura, começam a ter postura de crianças leitoras. A gente vê as salas de aula diferentes, a concepção do professor diferente. No início da parceria eu tive professoras que disseram que iam fazer só para mostrar que dava errado, e hoje têm uma fala totalmente diferente. Então, assim, e é um trabalho de paciência, né

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Veridiana Almeida

secretária de Educação de Olindina

De início, eu achei que era perda de tempo, muita, que o menino tava deixando de estudar, o professor tava deixando de transmitir conteúdos, né, que aquilo não acrescentava nada. Então o impacto maior eu não percebi dos professores, o impacto maior foi eu perceber comigo mesma o diferencial do trabalho. Isso fez com que eu mudasse a minha metodologia. Nesse tempo, nosso Ideb disparou de 2,6 para 5,4. Então, pra mim, a coisa funcionando, o menino aprendendo a ler e escrever, e eu cada vez aprendendo mais também, é ótimo

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Verônica Lira

dirigente escolar, Cabo de Santo Agostinho

Eu trabalho na rede há 16 anos. Os livros que a gente utilizava traziam muito mais a cultura do sul e do sudeste, não tinha muito a ver com a nossa cidade, que é extremamente cultural, musical… Com os cadernos, os alunos passaram a se reconhecer, isso desde a capa. Tem lá uma placa de geladinho, por exemplo, coisas que para eles são corriqueiras… Quando os alunos se sentem representados, quando veem a cultura deles ali nas páginas, o aprendizado acontece. Os cadernos transformaram as salas de aula e também a prática dos professores, que mudou completamente

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Márcio dos Santos

professor e vice-diretor, Salvador

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